sexta-feira, 16 de março de 2012

Substitutos, Filme.

Dica do professor de história da arte.

Sinopse: Em alguns anos à frente (esqueci quantos) os humanos passam a usar androides como avatar para viver por eles. Até então esses robôs eram a salvação para as pessoas que não "queriam correr perigo", até que uma arma desconhecida mostra o poder de destruição contra as máquinas e seus manipuladores enquanto estão conectados. O policial Tom Greer (Bruce Willis) foi designado a cuidar do caso.

Gente, é incrível parar e pensar que a humanidade caminha para algo parecido com o que acontece no filme. Tem muita gente que optaria por esse estilo de vida. Querer ser outra pessoa. Escolher como ser. 
Existem hoje, pessoas que já vivem melhor sendo outras do que a si próprias. Não me deixa mentir os milhões de viciados no Second Life ou, até mesmo, algo mais perto da minha realidade (porque jogo, definitivamente, não é comigo) as redes sociais na internet. Na internet todos podem ser qualquer coisa. Todos podem ser como querem ser. Conheço uma pessoa (não citarei nome) que vive conversando, perguntando, mostrando coisas via Facebook, mas quando é para bater uma real na vida real, cadê? Fica muda, tímida, baixa a cabeça. 
Esconder-se atrás de tecnologia virou "solução" para os tímidos que agora tendem a "interagir" um pouco mais, mesmo que enganosamente. A tendência é isso aumentar e chegarmos ao nível de nos esconder atrás de máquinas robóticas? 

Deus nos livre, amém!

Filme

Apesar de ser um tema para ser analisado e debatido, não achei o filme lá essas coisas. 
O roteiro foi bem escrito? Foi. Teve ação? Muita. Bruce Willis está velho? Pra lá de velho. Tá, me prendeu, pois eu achava que seria uma coisa surpreendente, mas no final... Pufh! Legal terem levantado a questão do "desenvolvimento tecnológico desenfreado", porém o motivo para todo o drama do filme foi bem fraquinho. Eu estava esperando uma coisa mais tipo, "ESPARTAAAAA!".

Ishi! 
Ok! Primeiro filme da lista dos 1001. 

Recomendado para quem gosta de ficção científica, nada como Fringe, mas... (Risos).

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