Sinopse: Charlie (Logan Lerman) é um jovem que tem dificuldades para interagir em sua nova escola. Com os nervos à flor da pele, ele se sente deslocado no ambiente. Sua professora de literatura, no entanto, acredita nele e o vê como um gênio. Mas Charlie continua a pensar pouco de si... até o dia em que dois amigos, Patrick (Ezra Miller) e Sam (Emma Watson), passam a andar com ele. (AdoroCinema)
Confeso que de primeira, quis assistir só por causa da Emma, segundo por causa do Ezra e só depois porque vi muita gente dizendo que o babado é bom mesmo.
O que parece mais um romance adolescente pode surpreender você como surpreendeu a mim. A fotografia é sensacional, eu fiquei de boca aberta em muitas cenas e em todo o filme acho que não pisquei o olho. Me empolguei, me emocionei (mais do que tudo) e babei com a atuação desses garotos. A Emma, lindíssima, não mostrou nenhum resquício da Hermione. O Logan eu ainda não conhecia, mas já me deixou apaixonada. O Ezra, puff... Um puta ator, quem assistiu "Precisamos falar sobre o Kevin" não vai se decepcionar com a atuação dele aqui. Sem falar que ainda teve participação de Nina Dobrev - Linda.
Os diálogos são massa e sem enrolação, o enredo é bem amarrado, a trilha sonora é bem bacana e o filme trata de assuntos sérios, mas sem muita pressão. Ele conseguiu mexer com todos os meus sentidos.
- "Eu me sinto infinito". ♥
Sinopse: O longa é dividido em quatro segmentos. Em um deles, um casal americano (Woody Allen e Judy Davis) viajam para Roma para conhecer a família do noivo de sua filha. Outra história envolve Leopoldo (Roberto Benigni), um homem comum que é confundido com uma estrela de cinema. Um terceiro episódio retrata um arquiteto da Califórnia (Alec Baldwin) que visita a Itália com um grupo de amigos. Por último, temos dois jovens recém-casados que se perdem pelas confusas ruas de Roma. (AdoroCinema)
Não sou muito fã de Woody Allen, mas gosto de filmes que falam sobre a França e que se passam na França e que tenham coisas Francesas, então...
Tá, confesso que também fui encorajada pela Ellen Page, mas quer saber? No fim das contas eu não me arrependi.
Allen é um brincalhão (que na maioria das vezes, com o perdão da palavra, caga) e me fez rir bastante com essa história de amor, traição e loucura em plena Roma. Os diálogos malucos dão o movimento a trama e as histórias acontecendo paralelas não nos confunde e parece que se fundem.
É um bom filme, para uma boa noite de preguiça. Leve e feliz. A trilha sonora é bem charmosinha, bem "parisiana".
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